sábado, 26 de novembro de 2011

Proposta de redação
Desigualdade social


Atualmente vivemos com um enorme problema “A Desigualdade Social”.
Esse problema prejudica países do mundo inteiro. A pobreza e a miséria existem, afetando principalmente os países menos desenvolvidos.
Mesmo com grandes avanços a desigualdade social no Brasil ainda pode ser considerada uma das mais altas do mundo. As rendas são mal distribuídas. Muitas pessoas ficam milionárias e se consideram superiores as outras que vivem numa verdadeira miséria. Muitos desfrutando maravilhas da vida, enquanto crianças morrem muitas vezes por não terem o que comer. Isso é a grande marca da desigualdade social.
As pessoas que são mais prejudicadas são aquelas de classe social baixa. Um exemplo bem comum em nossa sociedade são os nossos jovens, com a falta de educação não conseguem oportunidades para ingressar no mercado de trabalho.Revoltados com a falta de emprego e de melhores condições de vida acabam entrando para o mundo do crime e das drogas. Onde muitos destroem a sua vida e a de seus familiares.
Na verdade os grandes culpados por essa situação são nossos governantes e nos mesmos,nós os escolhemos,damos a eles o poder,e depois que estão lá...é sempre a mesma história,o muito vai sempre para mão de poucos.E nós o que fazemos? Nada, apenas nos calamos e fingimos surpresa sobre a devastação de miséria que cresce diante de nossos olhos.
Cabe a nós deixarmos a hipocrisia de lado, sairmos do anonimato e fazermos diferente ou fazermos a diferença, se damos a eles o poder e o privilegio de governar um país maravilhoso como o nosso, cidades, estados e municípios cada um com sua riqueza e beleza particular, cabe a eles a responsabilidade, o dever de honrar o seu compromisso, e cabe a nós reivindicar nossos direitos como eleitores e cidadãos .
Aquele velho ditado de “quem cala consente”, nada mais é que o retrato vivo e fiel de todos nós perante a tudo que ocorre em nosso país, imóvel assistimos á um filme longo de uma dura e cruel realidade passando lentamente á nossa frente, vidas marcadas, futuro incerto, fome, corrupção, enriquecimento ilícito, miséria e muito mais. “Irônica “e trágica toda essa trajetória de tanta desigualdade social, pois é um quadro que só mudará quando as” vitimas”, deixarem de ser vitimas e passarem a ser o” herói” de sua própria historia.





Texto literário 1 em verso

Neste mundo, algo irreal,Em que muitos vagueiam,Para alguns é já normal,Haver outros que anseiam.Malfadada humanidade.Com tão poucos sentimentos.Fomenta-se a desigualdade,E a falta de alimentos.Violam-se assim direitos.Mesmo os mais elementares.E muitos ficam sujeitos,A não ter bens alimentares.Violam os teus direitos.Ficas sem te alimentares.E ainda te põem defeitos,Se acaso te lamentares.Quem és tu para te queixares?Se há outros que nada dizemSó tu é que tens azares?Não chores, nem que te pisemVives a vida com rudezaE não se te ouvem lamentosÉs de outra naturezaOu já não tens sentimentos?



















Texto 2Tens que acatar o padrãoImposto pela sociedadeSenão o risco de exclusãoPode tornar-se realidade;A moda e os preconceitosEstabelecem a sua tirania,Se fores desigual terás defeitos,A aceitação requer seguir essa via;Os protótipos ditados pela facção,Constrangem à conformidadeCom os ditames da imposição;Esta é, mesmo, a realidade,Sem, qualquer, contradição,Existe, sempre, desigualdade
















Texto 3
Que mundo é esse?Onde a fome assolaA dor desolaOnde a criança choraQue mundo é esse?Onde uns nada temE outros com tantas notas de cemLocal aonde o mal vem vencendo o bemQue mundo é esse?Eivado de desigualdadesOnde impera a maldadeA África chora com tanta desumanidadeMundo loucoOnde as doenças só afligem os que ganham poucoBurgueses e governos insossosTerra sem igualdade.




















TEXTO LITERÁRIO 1 ESCRITO EM PROSA

O MENINO POBRE E O MENINO RICOQueria assim o destino, fazer vir ao mundo um menino, que embora bondoso e nobre, tenha nascido tão pobre, muitas horas estendia sua mão, simplesmente só queria um simples pedaço de pão, não roubava era honrado, não o viam pois era ignorado, saia para mendigar no meio da confusão, tinha fome em seu corpo, grande paz no coração, do outro lado da cidade onde vivia este infeliz, vivia um menino rico que não foi pobre por um triz, certo dia quis o destino que a família deste menino fosse evadida pela tristeza, este menino rico tinha adoecido de maneira que não lhe valia a riqueza, o menino estava á beira da morte, embora nascido em berço de ouro.Tinha também pouca sorte, tinha uma doença horrível de o saber até tremia, tinha-lhe sido diagnosticada a terrível leucemia, foram evidenciados esforços para acharem a possibilidade,de em qualquer ser humano no sangue terem uma compatibilidade. Na sua vida de angustia continuava o menino mendigo, um dia ao atravessar a estrada não se apercebeu do perigo, vinha um carro em grande velocidade dirigido por um demente, embateu contra o menino foi terrível o acidente, o menino ficou mal no peito tinha a noção contida, que este terrível acidente seria o fim de sua jovem vida, assim deu entrada no hospital ficou o com menino rico a seu lado, coincidência e fato de dois meninos com mesmo destino traçado, mesmo no fim de sua vida o menino pobre soube da má sorte do menino abastado, com grande força pediu aos médicos para seu sangue ser analisado, qual o espanto dos especialistas devido ao que tinham entre mãos, é que após a analise viram que os meninos eram irmãos, conversaram com os dois e tomaram a decisão, que antes do menino pobre falecer iriam fazer a transfusão, já no fim de sua vida o menino pobre nos olhos do menino rico sua vida viu, pegou-lhe em sua mão e disse meu bom irmão, juntos nunca ninguém nos viu, e com aquela doce recordação, antes de falecer para o menino rico sorriu.












TEXTO 2
Moravam numa aldeia dois compadres. Um era pobre e o outro rico, mas muito miserável. Naquela terra era uso todos quando matavam porco dar um lombo ao abade. O compadre rico, que queria matar porco sem ter de dar o lombo, lamentou-se ao pobre, dizendo mal de tal uso. Este deu-lhe de conselho que matasse o porco e o dependurasse no quintal, recolhendo-o de madrugada, para depois dizer que lho tinham roubado.
Ficou muito contente com aquela idéia e seguiu à risca o que o compadre pobre lhe tinha dito. Depois deitou-se com tenção de ir de madrugada ao quintal buscar o porco. Mas o compadre pobre, que era espertalhão, foi lá de noite e roubou-lho. No dia seguinte, quando o rico deu pela falta do porco, correu a casa do compadre pobre e muito aflito contou-lhe o acontecido. Este, fazendo-se desentendido, dizia-lhe: «Assim, compadre! Bravo! Muito bem, muito bem! Assim é que a de dizer para se esquivar de dar o lombo ao abade!»
O rico cada vez teimava mais ser certo terem-lhe roubado o porco; e o pobre cada vez se ria mais, até que aquele saiu desesperado, porque o não entendiam.
O que roubou o porco ficou muito contente e disse à mulher: «Olha, mulher, desta maneira também havemos de arranjar vinho. Tu hás-de ir a correr e a chorar para casa do compadre, fingindo que eu te quero bater; levas um odre debaixo do fato, e quando sentires a minha voz, foges para a adega do compadre e enquanto eu estou falando com ele, enches o odre de vinho e foges pela outra porta para casa.» A mulher, fingindo-se muito aflita, correu para casa do compadre, pedindo que lhe acudisse, porque o marido a queria matar. Nisto ouviu a voz do marido e correu para a adega do compadre, e enquanto este diligenciava apaziguar-lhe a ira, enchia ela o odre. Tinha-lhe esquecido, porém, um cordão para o atar, mas tendo uma ideia gritou para o marido: «Ah! Goela de odre sem na galho!» O marido, que entendeu, respondeu-lhe: «Ah, grande atrevida!... Que se lá vou abaixo, com a fita do cabelo te hei-de afogar!» Ela, apenas isto ouviu, desatou logo o cabelo, atou com a fita a boca do odre e fugiu com ela para casa. Desta maneira tiveram porco e vinho sem lhes custar nada, e enganaram o avarento do compadre






Texto 3
Era uma vez...Uma patinha que teve quatro patinhos muito lindos, porém quando nasceu o último, a patinha exclamou espantada:- Meu Deus, que patinho tão feio!
Quando a mãe pata nadava com os filhos, todos os animais da quinta olhavam para eles:- Que pato tão grande e tão feio! Os irmãos tinham vergonha dele e gritavam-lhe:- Vai-te embora porque é por tua causa que toda a gente está a olhar para nós!
Afastou-se tanto que deu por si na outra margem. De repente, ouviram-se uns tiros. O Patinho Feio observou como um bando de gansos se lançava em vôo. O cão dos caçadores persegui-o furioso.
Conseguiu escapar do cão mas não tinha para onde ir, não deixava de andar. Finalmente o Inverno chegou. Os animais do bosque olhavam para ele cheios de pena.- Onde é que irá o Patinho Feio com este frio? Não parava de nevar. Escondeu-se debaixo de uns troncos e foi ali que uma velhinha com um cãozinho o encontrou.- Pobrezinho! Tão feio e tão magrinho!E levou-o para casa.
Lá em casa, trataram muito bem dele. Todos, menos um gatinho cheio de ciúmes, que pensava: "Desde que este patucho está aqui, ninguém me liga pra mim .Voltou a Primavera. A velha cansou-se dele, porque não servia para nada: não punha ovos e além disso comia muito, porque estava a ficar muito grande.O gato então aproveitou a ocasião.- Vai-te embora! Não serves para nada!
A nadar chegou a um lago em que passeavam dois belos cisnes que olhavam para ele. O Patinho Feio pensou que o iriam enxotado.






Muito assustado, ia esconder a cabeça entre as asas quando, ao ver-se reflectido na água, viu, nada mais nada menos, do que um belo cisne que não era outro senão ele próprio.
Os cisnes desataram a voar e o Patinho Feio fugiu atrás deles.Quando passou por cima da sua antiga quinta, os patinhos, seus irmãos, olharam para eles e exclamaram:- Que cisnes tão lindos!


O pensamento de Rousseau

Rousseau é filósofo iluminista precursor do romantismo no Séc. XIX, e apesar de ser iluminista, era um crítico ao movimento.
Sendo característico do iluminismo, pensava que a sociedade havia pervertido o homem natural que vivia harmoniosamente com a natureza, livre de egoísmo, cobiça, possessividade e ciúme.
A sua teoria política, é sob vários aspectos uma síntese de Hobbes e Locke. O ferro e o trigo civilizaram o homem e arruinaram a raça humana.
Rousseau não busca retornar o homem a primitividade, ao estado natural, mas ele busca meios para se diminuir as injustiças que resultam da desigualdade social. Indica assim alguns caminhos:
1.º - igualdade de direitos e deveres políticos ou o respeito por uma "vontade geral";
2.º - educação pública para todas as crianças baseadas na devoção pela pátria e austeridade moral.
3.º - um sistema econômico e financeiro combinados com os recursos da propriedade pública com taxas sobre as heranças e o fausto.










TEXTO UTILITARIO 1
Workshop sobre desigualdade social reúne especialistas na UFMG
quarta-feira, 27 de julho de 2005, às 9h57

Tem início nesta quarta-feira, 27 de julho, no campus Pampulha da UFMG, o seminário The BH Social Hubble Workshop Program. O evento faz parte da pesquisa internacional "Desigualdades sociais, qualidade de vida e participação política", realizada em conjunto pela UFMG, Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes), Universidade de Michigan (EUA) e Universidade da Cidade do Cabo (África do Sul).
O workshop reúne professores, alunos e especialistas das quatro instituições com o objetivo de debater e propor estratégias de análise comparativa para serem utilizadas no trabalho que desenvolvem. Aspectos como desigualdade, pobreza, participação política, justiça distributiva, raça e identidade estão entre os temas do encontro, que prossegue até sábado, 30.

TEXTO UTILITARIO 2


A desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.
O conceito de desigualdade social é um guarda-chuva que compreende diversos tipos de desigualdades, desde desigualdade de oportunidade, resultado, etc., até desigualdade de escolaridade, de renda, de gênero, etc. De modo geral, a desigualdade econômica – a mais conhecida – é chamada imprecisamente de desigualdade social, dada pela distribuição desigual de renda. No Brasil, a desigualdade social tem sido um cartão de visita para o mundo, pois é um dos países mais desiguais. Segundo dados da ONU, em 2005 o Brasil era a 8º nação mais desigual do mundo. O índice Gini, que mede a desigualdade de renda, divulgou em 2009 que a do Brasil caiu de 0,58 para 0,52 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade), porém esta ainda é gritante as remunerações materiais e simbólicas...













REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS



http://passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/resumos_comentarios/o/o_enfermeiro_conto
http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=100
http://www.recantodasletras.com.br/poesias/772753

http://www.luso-poemas.net/modules/news/article.php?storyid=15482


http://www.brasilescola.com/sociologia/classes-sociais.htm



http://www.ufmg.br/online/arquivos/001946.shtml

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